Infectologia e Secretaria da Vigilância em Saúde: TEM A VER?

A criação da Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, em junho de 2003, veio reforçar uma área extremamente estratégica do Ministério, por meio do fortalecimento e ampliação das ações de Vigilância Epidemiológica. Com sua criação, as atividades antes desempenhadas pelo extinto Centro Nacional de Epidemiologia, da Fundação Nacional de Saúde, passaram a ser executadas pela SVS. 

Entre suas ações estão incluídos os programas nacionais de combate à dengue, à malária e outras doenças transmitidas por vetores; o Programa Nacional de Imunização, a prevenção e controle de doenças imunopreveníveis, como o sarampo, o controle de zoonoses; e a vigilância de doenças emergentes. 
A SVS também agrega importantes programas nacionais de combate a doenças como tuberculose, hanseníase, hepatites virais, DST e Aids, bem como comporta o Plano de Ação Nacional de Prevenção e Controle da Resistência aos Antimicrobianos no Âmbito da Saúde Única Ministério da Saúde Brasília DF 2019 2018-2022, essencial para o direcionamento quanto ao uso racional dos antimicrobianos (antibióticos, antifúngicos, antituberculostáticos e antivirais), visto ser a resistência aos antimicrobianos um dos maiores desafios para a saúde pública, com importante impacto na saúde humana e animal. A fim de prevenir e controlar a resistência aos antimicrobianos (AMR), o tema está sendo tratado no contexto mundial e nacional respeitando-se a abordagem de Saúde Única, o que requer o trabalho em conjunto da saúde humana, animal e ambiental.

Fontes: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Plano de Ação Nacional de Prevenção e Controle da Resistência aos Antimicrobianos no Âmbito da 2018-2022
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